Logo após a minha primeira reeleição para o desempenho do mandato parlamentar de Deputado Estadual, fui convidado pelo então Governador do Estado, para ser nomeado Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, cargo vitalício com uma remuneração que representava o triplo de um salário de Deputado Estadual.
Não aceitei e justifiquei que tinha acabado de ser reeleito para o desempenho de um segundo mandato e que, por conseguinte seria uma traição ao Povo que me reelegeu.
Talvez, essa atitude tenha sido inusitada no cenário político nacional, pois é comum na classe política, o interesse pessoal preponderar sobre o interesse coletivo.
Hoje, estou certo do que fiz e conto com o apoio do Povo que confiou em mim.
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